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Movimento Reflexão Crítica

Movimento de Professores e Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Pretendemos um Conselho Geral mais ativo, assumindo um papel mobilizador e de participação da Academia Transmontana.

As razões

22.06.20

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Uma Lista que pugna pelas competências do Conselho Geral 

A Lei de governação das instituições do ensino superior (Lei n.º 62/2007) estabelece para as universidades públicas um sistema de governo assente num órgão deliberativo e fiscalizador, o Conselho Geral (CG), e num órgão executivo, o Reitor, com competências e funções perfeitamente definidas e absolutamente independentes. Esta Lista, não se comprometendo com qualquer candidatura a Reitor, terá uma total independência e autonomia no cumprimento das funções e respeito pelas competências do CG. Por isso, procurará ampliar a autonomia da Universidade e a prossecução do serviço público, mas sem estar condicionada ou submetida a qualquer estratégia para a reitoria, o que só poderia fazer perigar a sua independência e comprometer a função deste órgão.

Pretendemos um CG mais ativo, assumindo um papel mobilizador e de participação da Academia na tomada de decisão.

Uma Lista que defende a independência do Conselho Geral 

O CG deve contribuir para o bom governo da Universidade no seu todo, desejando-se um diálogo enriquecedor e que seja capaz de estabelecer uma cooperação positiva entre o CG, o Reitor e os demais órgãos de gestão e de governo, mas assumindo uma completa independência em prol do superior interesse da Universidade. Acresce que, ao integrar membros cooptados externos, o CG deve procurar abrir a UTAD ao exterior, num contexto nacional e internacional, e tirar partido do mérito que estes membros devem possuir.

Este é o propósito desta Lista: defender a relevância da ampla participação de todos na vida da UTAD.

Uma Lista que quer um Conselho Geral a interagir com a Academia 

Pretendemos a dinamização da atuação do CG e a sua ligação intrínseca à vida da instituição, evitando o distanciamento que desmobiliza e desmotiva a participação da Academia. Para isso, queremos promover um acompanhamento permanente da sua atividade, só possível através da constituição de comissões especializadas relativas aos principais setores de interesse da Universidade (governo, gestão, docência, investigação, transferência de conhecimento e outros) e a prática regular de debate na Academia. Defendemos a pluralidade de ideias e o debate aberto. Só assim será possível uma Academia mais coesa. Um CG deve ainda dispor da prática corrente de disponibilização da informação nos mais diversos setores, pelo que deve contar com auxílio qualificado, designadamente no sentido de apoiar as comissões especializadas, permitindo que cumpra a sua missão. Pretendemos um CG mais ativo, assumindo um papel mobilizador e de participação da Academia na tomada de decisão.

O CG deve contribuir para o bom governo da Universidade no seu todo (...) mas assumindo uma completa independência em prol do superior interesse da Universidade. 

Uma Lista que deseja uma Universidade mais participativa 

À UTAD deparam-se enormes desafios resultantes da dramática situação pandémica, que não se podem desligar do contexto da crise económica e social que o país vive, da evidente fragilidade financeira da instituição, baixa internacionalização e atratividade reduzida em algumas áreas, que se tenderá a agravar, como é habitual, em momentos de crise. É propósito desta Lista: defender a relevância da ampla participação de todos na vida da UTAD; eliminar estratégias pouco claras de gestão e distribuição de cargos; pugnar por uma cultura do mérito; promover políticas que minimizem os espartilhos administrativos e burocráticos e que potenciem a objetividade e coerência na tomada de decisões.

Podem contar connosco!

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